Ivo Raposo na cabine de projeção de seu cinema.
L.L.D.
Rio de Janeiro, Brasil
Tudo começou como acontece com muitas crianças da minha
idade, brincando com brinquedos de cinema e portáteis, silenciosos projetores 16
mm.
Quando o Cinema Paradiso foi lançado em 1988, eu me vi na
personagem Salvatore "Totò" di Vita. Houve semelhanças entre a
história de Totò e aquele que eu perseguido em cabines de projeção. Como um
jovem adolescente, acompanhei minha irmã e seu amigo para uma exibição de Heidi
no Cine Santo Afonso, detida e gerida pelos sacerdotes de uma igreja próxima.
Perguntei ao gerente se eu pudesse entrar na cabine e ver como um filme foi
projetado. Cabines de projeção eram "território proibido" para as
crianças, mas me foi concedida a permissão para ver o trabalho projecionista.
Com visitas repetidas fiquei sobrecarregado pela projeção 35mm e me vi deixando
de lado todos os meus silenciosos bobinas 16 mm e brinquedos.
Foi nessa cabine que eu aprendi como para a discussão e
operar um projetor de 35 mm. O Santo Afonso cabine tinha um par de Philips FP-5
projetores. A partir de 1956 eu fiquei tão envolvido com a projeção de 35mm que
me pediram para se tornar um projecionista de tempo parcial no Afonso Santo.
Como em Cinema Paradiso, um dos sacerdotes nunca fez questão de deixar a coisa
espectáculo de teatro com insinuações sexuais ou de conteúdo, e exigiria que
rolos de filmes ser cortado e todas aquelas cenas removidas. Patronos que
reclamar sobre os cortes e vaiar alto quando eles notaram um.
Nos anos posteriores, me candidatei a uma licença
profissional para se tornar um projecionista de verdade. Naqueles dias, a
licença oficial foi concedido pela Câmara Municipal e aprovado pelo sindicato
dos projetistas. Expositores tinha instalações de treinamento para os
recém-chegados, mas quando eu comecei a minha carreira eu já estava treinado e
capaz de executar projetores em meu próprio. Como resultado, como cadeias de
teatro expandido, fui convidado por um expositor para inaugurar um teatro novo
no bairro, o Cine Bruni Saens Peña, onde trabalhei por muitos anos.
Tijuca, o bairro onde eu morava, tinha um número sem
precedentes de salas de cinema. De 1907 a final de 1970 estes teatros lotados
na parte central do distrito, chamado de Praça Saens Peña, que tinha 13 salas,
incluindo um com nada menos do que 3.500 assentos.
Durante todos esses anos como projetista Eu também tive que
continuar a minha educação. Isso significava trazer livros e fazer lição de
casa no interior da cabine durante o trabalho. Mais tarde, se formou em Direito
e decidiu sair do negócio.
Mesmo depois de se tornar um advogado, no entanto, eu nunca
esqueci meus dias na cabine ou virou as costas para a minha carreira anterior.
O ruído ambiente a partir dos projetores, o cheiro do filme, emendas, a edição
do filme, manutenção e ter que lidar com grandes bobinas, trocas e continuidade
foram para sempre em minha mente e espírito.
Quando o desaparecimento desses cinemas grandes começou na
década de 1970 fui obrigado a fazer algo sobre isso. Eu gostava muito do
magnífico Metro-Tijuca, que foi demolido em 1977. Nesse ponto, todos os três
projetores Simplex XL, a decoração do teatro, os assentos, tela e cortinas
estavam sendo removidos e enviados para um depósito de sucata. Eu rapidamente
iniciou negociações com o proprietário para adquirir tudo. Foi uma longa luta
que durou muitos anos.
Eu começou a construção de uma réplica do Metro-Tijuca no
quintal da minha casa de verão na cidade de Conservatória. Por razões
sentimentais que foi apelidado de "Centímetro"
("Centímetro"), em alusão ao seu menor escala. É, no entanto,
completa e completamente funcional. Praticamente todos os equipamentos no
estande da Metro original foi recuperada e posta a trabalhar lá.
Para o melhor de meu conhecimento a réplica do Metro-Tijuca
é a única réplica conhecida de um teatro MGM construído até agora. É um tributo
merecido a um dos melhores teatros sempre erguidas. MGM tinha três cinemas
Metro do Rio de Janeiro e uma em São Paulo. Todos foram projetados e
construídos com as especificações Loew. Para ser preciso, a réplica teve que
cumprir algumas de seu design original.
A réplica do Metro-Tijuca é visitado por bandos de turistas
que vêm para Conservatória. Uma apresentação especial e uma pequena palestra
são dadas aos visitantes em uma base semanal. O teatro também é uma parte
integrante do programa do festival Cinemúsica cada ano.
Na minha estimativa, projeção de filmes nunca deve morrer. É
certo que os projetores digitais são obrigados a substituir o filme e que os
projetistas serão proibidos a partir de cabines, mas certamente nenhum novo
dispositivo nunca vai ser capaz de substituir a magia fornecida pelo filme,
pois Edison e os irmãos Lumière apresentá-lo ao mundo.
Nov 2011
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vagão 2012
www.caboosebooks.net
Ivo Raposo Jr. começou como um projecionista durante a
Semana Santa de 1957, a seleção Marcelino Pan Y Vino, após um curto período de
tempo como estagiário no Cine Santo Afonso, um teatro local que pertencia a uma
igreja próxima Católica. Ele acabou por ser concedida uma autorização de
trabalho oficial como projecionista profissional e, como resultado, no início
de 1963, ele foi convidado para trabalhar no recém inaugurado Cine Bruni Saens
Peña. No final do ano, ele foi chamado para ser um projecionista de placa
Universal Pictures, de diretores em seu escritório no Rio de Janeiro. Na
Universal, ele também era encarregado de resenhas de filmes e material
publicitário para lançamentos cinematográficos. Em 1964, no entanto, ele passou
por exames de faculdade e matriculado como estudante na faculdade de direito.
Depois de se formar como advogado ele parou de trabalhar como projecionista,
mas continuou a estar envolvido com o negócio. Nos últimos anos, ele construiu
uma réplica do lendário Metro Tijuca em sua casa de verão em Conservatória, Rio
de Janeiro, e atualmente é o presidente do Festival de Cinema locais Cinemúsica
que acontece uma vez a cada ano. O Festival está agora em seu quinto ano de
sucesso apresentando seminários, palestrantes e exibições de filmes novos...
Fotos e textos reproduzidos do site: caboosebooks.net
* Tradutor Google
Comentário feito por Ivo Raposo Junior, no meu Mural do Facebook: "Amigo Armando. Um feliz ano novo. Aproveito para agradecer a inclusão em seu blog do Cine Centimetro pois a materia em homenagem ao cinema está ótima mas o texto a meu respeito está gramaticalmente falando, terrível.Acho que veio de uma entrevista que dei em ingles, para um site estrangeiro,e o tradutor "pisou na bola" O que importa é que, atraves de seu blog, os cinéfilos de todo país passaram a conhecer um pouco de mais um, inconformado com a futura extinção da película".
ResponderExcluirCaro Ivo Raposo Junior, que bom que você gostou, infelizmente a tradução do Google é meio complicada. Gostei demais de seu comentário. Um abraço e tudo de bom para você
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